Todo mundo sabe como é importante cultivar a autoestima. O famoso “Eu me amo” significa muito mais do que uma frase que pode até soar egoísta. Ter autoestima nada mais é do que “gostar de si mesmo”, mas de forma verdadeira e realista. Isso inclui saber amar e aceitar todas nossas potencialidades e limitações. Afinal, o que nos torna fabulosos é nossa característica única e irrepetível individual.
Quando a pessoa chega à Terceira Idade a autoestima é um dos fatores que mais pode interferir na qualidade de vida. Todos os questionamentos individuais de quem somos e onde nos inserimos socialmente já forma conquistados através do tempo. Por isso o idoso tende a ser mais seletivo em suas relações. Mas veja bem: É muito importante construir um universo social em que o idoso se reconheça e sinta-se confortável. É isso que dará suporte para uma autoestima sempre saudável.
É claro que é normal haver variações nesse estado. Um dia estamos muito felizes conosco mesmos, no outro nem tanto. E os idosos também sentem isso. O convívio com a família, com um círculo de amigos, práticas de atividades físicas e recreativas; vão ajudar que o idoso se encontre sempre em atividades prazerosas e que despertem suas maiores qualidades.
Outra dica legal para encher o seu velhinho de amor são as atividades artísticas. Música, canto, pinturas. A expressão através da arteterapia, por exemplo, faz com que o idoso exercite suas capacidade e produza obras significativas e belas. E todo mundo sabe, né!? Quando mais amor se cultiva, mais amor se tem.
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